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Avaliação do efeito da adição de glicerol nas propriedades de membranas de quitosana e alginato projetadas para a terapia de queimaduras

Processo: 06/51151-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 02 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Angela Maria Moraes
Beneficiário:Vivian de Freitas Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Glicerol   Quitosana   Alginatos   Queimaduras   Biomembranas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alginato | Coacervacao | Glicerol | Membranas | Quitosana | Terapia De Queimaduras

Resumo

Este trabalho enfoca a preparação e caracterização de membranas de quitosana e alginato contendo glicerol, obtidas por coacervação, as quais poderão ser utilizadas em processos de regeneração de pele lesada principalmente por queimaduras. A quitosana é um polissacarídeo derivado da desacetilação da quitína, comumente encontrada em animais invertebrados (crustáceos e insetos), na carapaça de insetos, moluscos e nas paredes celulares de microrganismo, que apresenta diversas características de interesse como constituinte de biomateriais, como a biodegradabilidade, a biocompatibilidade, a capacidade de estimular a regeneração de tecidos e a atividade antimicrobiana. O alginato, um polissacarídeo natural comumente encontrado em várias espécies de algas marrons teria a função de aumentar a porosidade da membrana e reduzir seu custo, enquanto o glicerol atuaria como um agente plastificante, melhorando as características da membrana com relação ao comportamento frente a processos mecânicos de tensão e deformação. As membranas produzidas serão caracterizadas quanto à espessura, morfologia, capacidade máxima de absorção de água, perda de massa quando em contato com água, capacidade de drenagem de água, e resistência à tensão e à deformação. Suas características serão comparadas à de membranas de alginato e quitosana preparadas por outros procedimentos já estabelecidos em nosso grupo de pesquisa. (AU)

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