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Obtencao de lipossomas de fosfatidilcolina de soja hidrogenada contendo cetorolaco de trometamina.

Processo: 08/51397-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Anselmo Gomes de Oliveira
Beneficiário:Juliana Aparecida Galli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Cetorolaco de trometamina   Lipossomos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cetorolaco De Trometamina | Doencas Do Globo Ocular | Liberacao Prolongada | Lipossomas

Resumo

Em Oftalmologia, patologias como as do segmento anterior do olho bem como as da retina são responsáveis pelo grande número de pacientes com perda da visão. A liberação ocular de fármacos tem sido objeto de numerosos estudos, uma vez que o maior problema na terapêutica oftálmica é atingir e manter uma concentração eficaz e não tóxica do fármaco no local de ação, por um período de tempo prolongado. Em Oftalmologia, o Cetorolaco de Trometamina, anti-inflamatório não-esteroidal, é utilizado no tratamento de Irritações causadas por conjuntivites sazonais, na prevenção de inflamações decorrentes de cirurgias para extração de catarata com ou sem implantação de lentes intraoculares. A grande vantagem na utilização dos analgésicos não-esteroidais está em evitar os efeitos adversos severos que a administração freqüente de anti-inflamatórios esteroidais (corticóides) induz, tais como a instabilidade da lágrima, toxicidade epitelial, ceratopatia do cristalino, cicatrização diminuída, ptose, aumento da pressão intra-ocular e redução do cortisol endógeno etc. Sistemas transportadores de fármacos como os lipossomas têm permitido novas formas de tratamento, pois estes, quando administrados por via tópica, subconjuntival ou diretamente no vítreo, permitem a redução da reqüência de administração, maior eficiência e comodidade para o paciente. Além disso, a utilização de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais minimiza os efeitos colaterais severos e previne o aparecimento de doenças secundárias como ocorre quando da utilização de corticóides no tratamento de doenças do globo ocular. (AU)

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