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Lipossomas estabilizados com acido polilatico-co-glicolico (plga) para liberacao prolongada intravitreal de bevacizumab (avastin).

Processo: 06/57570-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Anselmo Gomes de Oliveira
Beneficiário:Cristina Helena Bruno Terruggi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Sistemas biomiméticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Administracao Intravitreal | Sistemas Biomimeticos

Resumo

Recentemente foi autorizado pelo FDA o uso do anticorpo anti-VEG Bevacizumab, que vem sendo utilizado com resultados promissores, no tratamento de alguns tipos de câncer. Devido ao seu efeito antiangiogênico, também vem sendo utilizado paralelamente no tratamento de doenças do segmento posterior do olho, como a Degeneração Macular Relacionada com a idade (AMD) e a Retinopatia Diabética Proliferativa (PDR). A AMD é a principal causa de cegueira em pacientes com mais de 50 anos de idade e a PDR afeta 80% dos pacientes diabéticos com mais de 20 anos de doença. A administração sistêmica do Bevacizumab causa sérios efeitos adversos que muitas vezes impede a sua utilização, já que os efeitos adversos estão diretamente relacionados com a idade do paciente e, ambas as doenças, ocorrem em pessoas com idade avançada. A administração intravitreal do fármaco é uma das opções para contornar os efeitos colaterais, mas, devido ao alto índice de reincidência destas doenças, os sistemas de liberação prolongada parecem ser um caminho seguro para aumentar o tempo de ação terapêutica, diminuir a freqüência de administração e aumentar a eficiência do fármaco. Desta forma, o objetivo principal deste projeto é desenvolver um sistema biocompatível para a administração intravitreal do Bevacizumab, minimizando os efeitos colaterais, aumentando o tempo de residência do fármaco no segmento posterior do olho e diminuindo a freqüência de administração do fármaco. (AU)

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