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Influência da infestação da bananeira por Sigatoka Amarela nas características estruturais do grânulo do amido da banana

Processo: 09/00648-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Beatriz Rosana Cordenunsi
Beneficiário:Renata Shitakubo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sigatoka   Estrutura   Pós-colheita   Banana   Microscopia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banana | Estrutura | grânulo de amido | microscopia | Sigatoka | pós-colheita

Resumo

As Sigatokas se constituem hoje nas mais sérias e destrutivas doenças da bananeira em todas as áreas produtoras do mundo. Elas têm como origem dois fungos ascomicetos aparentados: Mycosphaerella fijiensis Morelet, agente causal da Sigatoka Negra e M. musicola Leach ex Mulder, agente causal da Sigatoka Amarela. As doenças ocorrem nas folhas da bananeira causando estrias e manchas necróticas que reduzem os tecidos fotossintetizantes. Os principais danos são causados pela desfolha com a morte precoce das folhas; que enfraquece a planta abrindo portas para a entrada de outras doenças e provocando a redução do tamanho dos cachos, pencas e frutos. Este projeto é parte de um projeto maior que enfoca a qualidade de bananas cuja planta-mãe está infestada por Sigatoka Amarela ou Sigatoka Negra. Resultados preliminares mostraram que a síntese e a degradação do amido são eventos muito prejudicados nas bananas cuja planta-mãe está infestada pelas Sigatokas. O amido, a principal substância de reserva nas plantas superiores, é composto por dois tipos de macromoléculas: amilose e amilopectina. A localização e a organização destes polímeros dentro do grânulo de amido são fundamentais para a organização do grânulo e sua funcionalidade, mas são ainda muito pouco conhecidas. A amilopectina é a responsável pela cristalinidade do amido, não existindo evidências de que a amilose tenha participação nessa característica. A distribuição e tamanho das ramificações da amilopectina parecem ser altamente correlacionados ao grau de cristalinidade do amido e são parâmetros importantes para a caracterização da sua estrutura nesta macromolécula. A proposta deste projeto é a caracterização de grânulos de amido de bananas, cuja planta-mãe está infestada por Sigatoka Amarela, para auxiliar no entendimento de como o fruto é afetado pela infestação da bananeira.

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