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Oclusao venosa em reimplante de membro: um novo modelo experimental e efeito da estreptoquinase e terapia com oxigenio hiperbarico.

Processo: 02/10071-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Marcus Castro Ferreira
Beneficiário:Danielle Tiemi Simao
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Estreptoquinase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Congestao Venosa | Estreptoquinase | Lesao Isquemica | Oclusao Venosa | Oxigenio Hiperbarico | Reimplante De Membro

Resumo

A trombose ou oclusão venosa levando à congestão dos tecidos é uma complicação freqüente e se constitui no principal fator de insucesso na microcirurgia e reimplante de membros. Existem várias evidências que apontam o efeito benéfico de fármacos trombolíticos e da terapia com oxigênio hiperbárico em situações de isquemia e congestão, porém faltam trabalhos conclusivos para que estes sejam utilizados na prática clínica dos reimplantes. No presente trabalho, serão testados em ratos um novo modelo experimental de oclusão venosa após reimplante de membro e os efeitos do fármaco estreptoquinase e da terapia com oxigênio hiperbárico. Será realizada a amputação com preservação de vasos e nervos do membro posterior direito em 140 ratos. Cada grupo modelo (GM) e experimental (GE) terá 20 ratos. Os grupos GM1, GM2, GM3, GM4 e GM5 serão submetidos a tempos de oclusão venosa de 0, 1, 2, 3 e 4 horas respectivamente. Os grupos GE1 e GE2 serão tratados com estreptoquinase e oxigênio hiperbárico, respectivamente, após oclusão venosa de 3 horas. As taxas de mortalidade (trans-operatórias e pós-operatórias) e de viabilidade dos membros reimplantados serão analisadas após um período de observação de 7 dias, e avaliadas estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado (p<0,05). (AU)

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