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A reflexao sobre o belo na filosofia britanica do seculo xviii: shaftesbury e hume.

Processo: 02/12686-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2003
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Márcio Suzuki
Beneficiário:Pedro Paulo Garrido Pimenta
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Natureza   Reflexão   Belo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aret | Belo | Finalidade | Gosto | Natureza | Reflexao

Resumo

O projeto apresenta a proposta de uma pesquisa cujo objetivo seria mostrar como, no Século XVIII britânico, a questão das relações entre a "arte natural" e a "arte humana" dá lugar ao nascimento de uma nova disciplina filosófica, a reflexão sobre o belo, ou, nos termos do século XIX, a "estética". Longe de ocorrer por um súbito interesse pela produção artística da Grécia antiga, da Itália do século XVI ou de qualquer outro período, a introdução do "belo" na filosofia se daria, na Grã-Bretanha, por uma redefinição, por parte de Shaftesbury, da linguagem metafísica, que teria no vocabulário artístico sua expressão natural; a Hume cabe a desvinculação entre arte humana e natureza atomizada, cujo resultado implica ainda no reconhecimento de que entre a reflexão sobre o gosto e o fundamento da sociabilidade há uma vinculação intrínseca, explicada pela estrutura da mente humana. A análise desses dois autores permite ilustrar, em nosso entender, um deslocamento conceitual cujo impacto se fará sentir até pelo menos o século XIX. (AU)

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