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Caracterização da variedade apirena tangor Ortanique e testes de pós-colheita visando qualidade para exportação

Processo: 07/57635-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Fernando Alves de Azevedo
Beneficiário:Eduardo da Cruz Andrade
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Tangerina   Polinização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Curva De Maturacao | Desenvolvimento Vegetativo | Fruta De Mesa | Polinizacao | Qualidade | Tangerina

Resumo

A citricultura brasileira é baseada, quase que exclusivamente, no cultivo de laranjas doce para a produção de suco concentrado congelado. Os plantios de outros citros resumem-se a lima ácida Tahiti, atualmente em grande expansão devido às exportações crescentes; e a tangerina Ponkan e O tangor Murcott para abastecimento do mercado interno de fruta fresca. Outras variedades do grupo das tangerinas, com potencial, estão em estudo pelo Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC e, algumas estão se destacando, ao exemplo das resistentes à alternaria (Thomas e Fremont) e outras, com boas características para mercado externo (Clementina Nules, tangelo Nova e tangor Ortanique), por não apresentarem sementes. Poucas informações sobre esses genótipos são conhecidas no país, como arquitetura das plantas, época Ideal para colheita, influência da polinização cruzada e pós-colheita dos frutos. Nesse projeto pretende-se iniciar tais avaliações, escolhendo-se para tanto o tangor Ortanique, que é uma variedade de maturação tardia à área experimental encontra-se no Centro APTA Citros Sylvio Moreira, onde essa variedade está sob dois porta-enxertos (citrumelo Swingle e Poncirus trifoliata), havendo 25 plantas de cada combinação. Será avaliado o desenvolvimento vegetativo, que consistirá em aferições de altura e diâmetro da copa (duas épocas). Autopolinizações serão efetuadas (2007) visando observar a influência no número de sementes. A partir de maio/2008, amostras de frutos serão coletadas, quinzenalmente, com o intuito de traçar a curva de maturação da variedade e, quando os frutos atingirem seu ponto de maturação (agosto/setembro/2008), frutas serão coletadas e armazenadas à de 5ºC e 10ºC e temperatura ambiente (testemunha), para posteriores avaliações das características físico-químicas, que serão realizadas semanalmente (pós-colheita). (AU)

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