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Frequencia de irrigacao para o manejo de mofo-branco (sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro.

Processo: 99/11868-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2000
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Alexandre Furtado Silveira Mello
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle De Doenca | Epidemiologia | Manejo De Agua De Irrigacao

Resumo

Sclerotinia sclerotiorum é um patógeno muito agressivo em feijoeiro. No Cerrado foram relatados danos de 60% em feijão em 1990 no cultivo de inverno. O estudo de aspectos epidemiológicos desta doença pode auxiliar no estabelecimento de medidas de controle, e algumas evidências de controle já foram demonstradas para as condições do Brasil Central (Ferraz et al., 1999). A freqüência de irrigação pode influenciar a formação de apotécios e há indícios de que a utilização de cobertura morta sobre o solo reduz a incidência de mofo-branco em feijoeiro. Neste trabalho estes 2 aspectos serão investigados por meio de experimentos a serem realizados em vasos e em área experimental, onde serão utilizadas três freqüências distintas de irrigação e parcelas com a presença ou com a ausência de palha de milho (cobertura morta). Solos infestados com escleródios de S.sclerotiorum e, semeados com feijoeiro serão submetidos a diferentes tratamentos de irrigação em combinação com presença, ausência de palhada de milho. Aparecimento de apotécios e a incidência da doença serão monitorados. (AU)

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