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Efeito do boro e da calagem sobre o desenvolvimento vegetal de espécies florestais da Mata Atlântica

Processo: 08/05873-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Jose Carlos Casagrande
Beneficiário:Fernanda Viginotti Alves de Moraes
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Restauração ecológica   Fertilidade do solo   Calagem   Boro   Mata Atlântica   Desenvolvimento vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:boro no solo | Calagem | Espécies Florestais Nativas | Fertilidade do Solo | Mata Atlântica | recuperação de áreas degradadas | Fertilidade do solo

Resumo

A Mata Atlântica foi o primeiro Bioma a ser devastado, em um processo lento de exploração madeireira e de introdução da agropecuária ao longo de toda a costa brasileira. Restam remanescentes significativos apenas nas escarpas íngremes da Serra do Mar, que cobrem menos de 8% da área original. Umas das conseqüências da eliminação da vegetação natural e da degradação do solo é a perda da fertilidade em função da redução dos teores de nutrientes. Ainda é limitado o conhecimento das exigências nutricionais de espécies florestais nativas da Mata Atlântica, sobretudo com respeito aos micronutrientes. Devido às interações do boro (B) com os componentes do solo, aos seus baixos teores e à elevada acidez de solos tropicais, é comum a deficiência de B para o desenvolvimento vegetal, principalmente nas áreas degradadas. Os objetivos deste trabalho são: (I) verificar a influência de quatro níveis de boro (B) no solo, com três níveis de calagem, sobre o desenvolvimento vegetal de seis espécies florestais nativas do bioma Mata Atlântica; (II) avaliar sintomas de deficiência de B em espécies nativas da Mata Atlântica. Os tratamentos constarão de quatro níveis de B (0; 0,5; 1,0; e 2,0 kg ha-1 de B) e de três níveis de calcário (V% = 0, 50 e 70%), para seis espécies florestais da Mata Atlântica, pertencentes à diferentes classes de sucessão ecológica, cultivadas em casa-de-vegetação. Em razão da escassez de resultados de pesquisa, espera-se obter informações básicas sobre as respostas das espécies vegetais testadas quanto à exigência de B, oferecendo subsídios para futuros trabalhos de campo sobre implantação de vegetação florestal para recuperação áreas degradadas no bioma Mata Atlântica. (AU)

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