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A importancia da micronecrose tumoral na avaliacao longitudinal dos meningeomas.

Processo: 04/16043-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 31 de março de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Antonio Guilherme Borges Neto
Beneficiário:Paola Keese Montanhesi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica   Neuroimagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunohistoquimica | Meningeoma | Micronecrose Tumoral | Neuroimagem | Neuro-Oncologia | Tumor Do Snc

Resumo

Os meningeomas são, depois dos gliomas, os tumores de Sistema Nervoso Central de maior incidência. Originam-se de células meningoteliais da aracnóide e crescem aderidos à dura-máter. São neoplasias consideradas benignas, pois em raros casos infiltram o tecido nervoso. Sua localização preferencial é intracraniana, embora cresçam também aderidos à membrana aracnóide intra-espinal. Seu pico de incidência ocorre entre a sexta e a sétima décadas e são mais freqüentes em homens que em mulheres. Possuem taxas mínimas de crescimento e são tumores pouco sintomáticos. Os meningeomas apresentam alterações genéticas do cromossomo 22, em especial deleções do gene NF2. Atualmente são conhecidos quinze tipos histológicos de meningeomas, classificados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em Grau I, Grau II e Grau III, observando-se os critérios indicativos de malignidade e sua relação com o comportamento biológico desses tumores. Os critérios utilizados pela OMS são seis: pleomorfismo nuclear, hipercelularidade, índice proliferativo, perda de citoarquitetura, invasão cerebral e necrose tumoral. O presente estudo busca definir a importância deste último e sua relação com o prognóstico da doença, tendo em vista a dificuldade de se estabelecer um critério ideal para predizer o comportamento biológico e histológico dos meningeomas. Serão utilizados, para isso, estudos imunohistoquímicos com marcadores pré-definidos e aquisições imagenológicas de raio X, tomografia computadorizada e ressonância magnética. (AU)

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