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Conforto térmico em espaços públicos abertos na cidade de Campinas, SP: ênfase na pesquisa de campo

Processo: 08/00126-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Lucila Chebel Labaki
Beneficiário:Bruno Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Conforto térmico   Sensação térmica   Espaço urbano   Campinas (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:conforto térmico | espaços urbanos abertos | sensação térmica | adequação amiental

Resumo

A presente pesquisa faz parte de um projeto mais amplo intitulado "Conforto térmico em espaços públicos abertos: aplicação de uma metodologia em cidades do interior paulista" (processo FAPESP No 2007/00563-4), coordenado pela Prof. Dra. Lucila Chebel Labaki, da UNICAMP, que visa analisar aspectos qualificadores de espaços públicos abertos, como os microclimas e as condições de conforto térmico de usuários, em diferentes cidades do interior paulista. Para isso, serão desenvolvidos estudos nas cidades de Campinas, Bauru e Presidente Prudente, com base na metodologia desenvolvida pelo projeto RUROS (Rediscovering the Urban Realm and Open Spaces). Em Campinas serão desenvolvidos três estudos de caso em importantes espaços públicos abertos, que se encontram em fase de definição. Os critérios para seleção desses locais são: uma área verde, com valor ambiental e paisagístico, densamente arborizada, uma praça predominantemente seca, com grande utilização pela população, e uma terceira praça, arborizada e com equipamentos que atraem a população durante longos períodos. O estudo constará de monitoramento das condições microclimáticas (temperatura do ar, temperatura de globo, umidade relativa do ar, velocidade do ar, radiação solar), e da aplicação de questionários para identificar a sensação e percepção térmica dos usuários. Esses levantamentos permitirão avaliar os limites de conforto térmico real e correlacioná-los com conforto térmico calculado, através de índices preditivos de conforto em espaços externos. Além de analisar as diferenças entre as condições de conforto térmico real e calculado, a pesquisa busca contribuir para estudos futuros sobre calibração de modelos preditivos de conforto térmico em espaços públicos abertos no estado de São Paulo. (AU)

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