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Biologia estrutural das catepsinas-D intestinais de Musca domestica

Processo: 09/53779-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 16 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Walter Ribeiro Terra
Beneficiário:Marcelo Henrique Peteres Padilha
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/50320-0 - A digestão nos insetos: uma abordagem molecular, celular, fisiológica e evolutiva, AP.TEM
Assunto(s):Cinética   Insetos   Musca domestica   Catepsina D
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Catepsina D | Cinetica | Digestao | Estrutura 3D | Inseto | Musca Domestica

Resumo

A mosca domestica (Musca domestica) é um dos insetos largamente distribuído e conhecido pelo homem. A larva de M. domestica possui no conteúdo luminal do ventrículo anterior e médio uma atividade proteolítica com pH ótimo entre 3,0 - 3,5 e propriedades cinéticas similares a catepsina-D. Três cDNAs codificantes para preprocatepsina-D (ppCAD1, ppCAD2 e ppCAD3) foram clonados a partir de uma biblioteca de cDNA ventricular de larvas de M. domestica e submetidos a vários estudos moleculares (Padilha et al., 2009 no prelo). CAD2 e CAD3 (esta última, expressa de forma majoritária no inseto) demonstraram possuir uma função digestiva extracelular, já a CAD1 uma função digestiva lisossômica. Adicionalmente foi verificado que a CAD2, CAD3 juntamente com pepsinas humanas faltam uma região consenso chamada de "alça de prolina" (seqüência consenso: D308 - l(L7V)309 - P310 - P311 - P312 - X313 - G314 - P315; numeração para uma cathepsina-D bovina, Metcalf & Fusek 1993) que é observada em todas as outras cathepsinas-D tipicamente lisossomais incluindo a CAD1. Nesse contexto, avanços no conhecimento das CADs de M. domestica podem oferecer parâmetros de comparação no estudo das CADs de insetos das ordens Hemiptera e Coleoptera e, em conseqüência, oferecer novos alvos para processos de controle. Para isso, o entendimento das relações de estrutura/função e, talvez, de endereçamento lisossomo/secreção das CADs, pode advir do conhecimento da estrutura 3D da CAD3 (digestiva) e da avaliação funcional dos subsítios de seu sítio ativo com diferentes peptídeos como substrato. (AU)

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