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Estudo da viabilidade de produção de silagem de variedades de soja com diferentes densidades de semeadura

Processo: 10/16331-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Edson Lazarini
Beneficiário:Juliana Fernandes
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Glycine max   Matéria seca do alimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:extrato etéreo | Fda | Fdn | Glycine max | matéria seca | Proteína bruta | Zootecnia

Resumo

A soja é considerada uma leguminosa de elevado valor nutricional, rica em proteína e pode diminuir o uso de concentrados protéicos na dieta dos animais, pois esses concentrados apresentam custo elevado, sendo o maior componente dos custos na produção. A utilização da soja como forragem está voltada para a produção de silagem de uso exclusivo ou adicionada com outras fontes de alimentação. Para que isso ocorra é necessário avaliar seu valor nutricional assim como características agronômicas para que seja fornecida silagem de qualidade e que as variedades escolhidas com os melhores resultados sejam recomendadas aos pecuaristas, servindo também para dar continuidade a outros estudos como melhoramento genético. Pretende-se assim, avaliar o potencial forrageiro de 3 variedades de soja (A 7002, NT 10 e Valiosa RR), semeadas em 3 diferentes densidades, quanto às características agronômicas e produção de matéria seca, bem como a composição química da forragem em duas épocas de colheita (estádios R6 e R7), ensilabilidade e composição química das silagens produzidas. O experimento será conduzido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia da UNESP - campus de Ilha Solteira. O delineamento experimental a ser utilizado é o em blocos ao acaso com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3 x 3 x 2, ou seja, variedades, densidade de plantas na linha e época de colheita, com 4 repetições. As parcelas constarão de 7 linhas, espaçadas de 0,45 m e com 50,0 m de comprimento. Como área útil, será considerado as 5 linhas centrais, desprezando-se 2,0 m em cada extremidade. Para a ensilagem da soja em cada estádio de desenvolvimento, realizar-se-á o corte manual das plantas com o auxílio de um facão, entre 3 a 5 cm do solo. Coletar-se-á as plantas contidas nas 5 linhas centrais, com 10,0 m de comprimento, em cada parcela e depois serão trituradas. Como silos, serão utilizados baldes plásticos com volume de 15,0 L e a compactação será realizada com soquete de concreto feito com garrafa PET. Serão analisados o estado nutricional das plantas no florescimento pleno (estádio R2), produção de matéria seca nas diferentes partes das plantas em amostragens quinzenais a partir do florescimento pleno, perdas durante o período de ensilagem, composição química do material a ser ensilado e da silagem obtida, características agronômicas e produtividade de grãos da soja.

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