Efeito de exposicao ao frio sobre a gliceroneogenese e a fosforilacao do glicerol no tecido adiposo.

• Processo: 02/12741-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
• Pesquisador responsável: Renato Helios Migliorini
• Beneficiário: Sandro Baraldi Moreira
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Tecido adiposo branco
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Exposicao Ao Frio | Gliceroneogenese | Gliceroquinase | Pepck | Tecido Adiposo Branco

Resumo

O controle da gliceroneogênese (GNSE) no tecido adiposo (TA) tem sido pouco estudado. Por encontrar-se ativado em situações de aumento da lipólise (jejum e diabete), a GNSE tem sido considerada uma via controladora desse processo, impedindo a mobilização excessiva de ácidos graxos. Dados preliminares do laboratório sugerem que sua importância reside no fornecimento de glicerol-3-P para a síntese e armazenamento de triacilgliceróis (TAG). No presente estudo será investigado o efeito da exposição curta ou prolongada ao frio, condição em que a atividade simpática e a lipólise estão muito ativadas, na GNSE do TA, através da medida da incorporação de C14-piruvato em TAG-glicerol por fragmentos de tecidos ou adipócitos isolados e da atividade da P-enolpiruvato carboxiquinase, em ratos intactos, ou com desnervação do tecido ou adrenodesmedulados. Tendo em vista dados recentes do laboratório mostrando que no TA marrom a atividade da gliceroquinase (GK), outra produtora de G3P, é controlada pelo simpático, serão avaliadas, nas mesmas condições, a incorporação de C14-glicerol em TAG-glicerol e a atividade da GK. (AU)