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Relação de Polimorfismos do Gene CLDN1 com o Câncer Colorretal

Processo: 09/02589-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Carmen Sílvia Bertuzzo
Beneficiário:André Silva Battagin
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Claudina-1   Neoplasias colorretais   Genética do câncer
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer colorretal | câncer familial | Claudina-1 | Cldn1 | Genética do câncer

Resumo

O Câncer é caracterizados pela proliferação anormal de células, invasão e disseminação pelos tecidos. O Câncer colorretal (CCR) é a neoplasia maligna mais comum do tubo digestivo, e a quinta mais comum no Brasil. Trata-se de uma doença multifatorial e inclui dieta, hábitos de vida e predisposição genética. A perda da adesão celular é um dos passos da carcinogênese. O papel das junções de oclusão neste fenômeno assim como de seu componente essencial, as claudinas, ainda não é bem conhecido. As claudinas têm expressão diminuida em alguns tipos de câncer, como câncer de mama, e aumentada em outros, como o CCR. Alguns estudos sugerem que a Claudina-1 poderia agir como um supressor tumoral e regular a expressão de outras proteínas, sendo importante para a transformação e proliferação celular. Foram encontrados 2 polimorfismos no exon 1 e 2 no exon 2 do CLDN1 (3q28-q29), todos com troca de um único nucleotídeo. Apesar de não ter sido encontrado correlação entre os polimorfismos e o câncer de mama, este tem expressão de claudina-1 diminuída, já no CCR a expressão da claudina-1 está aumentada. Portanto, é possível que a sua relação com a carcinogênese do CCR seja significativa. Neste estudo serão comparados 50 pacientes portadores de CCR do Ambulatório de Oncogenética do depto de Genética Médica/Hospital das Clínicas da Unicamp com 150 indivíduos controle. O DNA será amplificado por PCR seguido por digestão enzimática que diferencia cada variante. O resultado da digestão é avaliado em uma eletroforese em gel de poliacrilamida 7% e corado com brometo de etídio. A análise estatística será feita com o programa Epi-Info, através do teste de qui quadrado e de correlação multivariada.

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