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Avaliação da sobrevivência de camundongos infectados com o vírus rábico e submetidos a tratamentos com Propionibacterium acnes (P. acnes), Infervac, short-interfering RNAs (siRNAs), ribavirina, e Allamanda schottii (Alamanda)

Processo: 08/04158-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Jane Megid
Beneficiário:Horácio Motta Iungano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:96/05782-0 - Avaliação da resposta imune celular e humoral, atividade macrofágica e de células natural killer na infecção rábica em camundongos submetidos a tratamento com P. acnes, AP.JP
Assunto(s):Zoonoses   Vírus da raiva   Ribavirina   Propionibacterium acnes   RNA interferente pequeno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Allamanda schottii | Propionibacterium acnes | Raiva | Ribavirina | siRNA | Tratamento | Raiva

Resumo

A Raiva é uma das zoonoses de maior incidência no mundo, sendo ela encontrada em todos os continentes, fazendo-se exceção a Oceania. No entanto a sua presença vem sendo detectada em áreas anteriormente consideradas livres, demonstrando uma ampla distribuição e risco à saúde humana e animal. O aumento do número de casos de raiva humana é observado em países em desenvolvimento como o Brasil. A enfermidade é de caráter letal sendo o tratamento pós-expositivo a principal medida para evitar o desenvolvimento da doença, o qual se baseia na aplicação da vacina anti-rábica associada ou não ao soro antirábico, em número de doses variáveis de acordo com o tipo de exposição. Em função da necessidade de doses vacinais repetidas é muito comum o abandono terapêutico, o que representa risco elevado de desenvolvimento da enfermidade uma vez que não existe um tratamento específico após o desenvolvimento dos sinais clínicos. A possibilidade de utilização de substancias imunomoduladoras, responsáveis por auxiliar e modular a resposta imune (Propionibacterium acnes, Infervac), a utilização de RNA de interferência ( siRNA), de substanticas fitoterápicas (Allamanda schottii) e substâncias antivirais (Ribavirina) associadas ou não ao Dimetilsulfóxido no tratamento pós expositivo ou sintomático da raiva experimental em camundongos possibilitará novas perspectivas terapêuticas a serem aplicadas em seres humanos. (AU)

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