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Efeito da frequência de aplicação de géis fluoretados no controle da progressão de lesões de erosão

Processo: 06/03269-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Cecilia Pedroso Turssi
Beneficiário:Maisa Camillo Jordão
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística   Esmalte dentário   Erosão dentária   Permeabilidade da dentina   Gel (formas farmacêuticas)   Flúor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erosao Dental | Esmalte | Geis Fluoretados | Permeabilidade | Dentística

Resumo

A otimização do uso de fontes de flúor, principalmente de géis fluoretados, é uma medida preconizada para o controle da progressão de lesões erosivas. Géis acidulados (FFA), embora mais reativos e eficientes que os neutros (FN), podem aumentar o dano causado por bebidas ácidas no esmalte. Além disso, a existência de restaurações em porcelana e cimentos ionoméricos pode representar uma contra-indicação ao uso do FFA. Assim, considerando que a menor reatividade do FN poderia ser compensada pelo menor intervalo entre suas aplicações, esta investigação visa avaliar o efeito da freqüência de utilização de géis fluoretados neutro e acidulado no controle da progressão de lesões de erosão em esmalte, através da análise da permeabilidade. Para tal, serão obtidos 140 fragmentos de esmalte bovino que serão impermeabilizados com um esmalte ácido-resistente, exceto na superfície vestibular, em uma área circular com 3 mm de diâmetro, que será submetida a desafios erosivos que consistirão do contato do espécime com 20 ml de suco de laranja por 5 minutos, sob agitação. Segundo um delineamento em blocos completos casualizados, os espécimes (n = 20) serão expostos aos tratamentos com FN ou FFA, aplicados semanalmente, diariamente ou após cada episódio erosivo ou permanecerão sem tratamento (controle). Entre os desafios erosivos, os corpos-de-prova serão mantidos em saliva artificial. Para análise da permeabilidade, os espécimes serão submetidos a um método de coloração histoquímica, utilizando-se soluções de sulfato de cobre e de ácido rubeânico. Da região delimitada, serão obtidas três secções, as quais serão digitalizadas sob microscopia óptica. Serão realizadas, em cada corte, cinco avaliações da penetração dos íons cobre em relação à espessura total do esmalte, totalizando quinze leituras por espécime. Para a análise estatística, será considerada a média dessas mensurações.

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