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Comparação da eficiência de meios para a capacitação do espermatozóide equino através das análises por citometria de fluxo e computadorizada da motilidade

Processo: 10/01912-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:André Furugen Cesar de Andrade
Beneficiário:Thayná Pantoja Gardés
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Andrologia   Capacitação espermática   Citometria de fluxo   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise computadorizada do sêmen | Capacitação espermática | Citometria de fluxo | equino | meios capacitantes | Andrologia

Resumo

O fenômeno da capacitação ocorre naturalmente quando o espermatozóide atinge o trato reprodutor feminino, cuja composição é capaz de promover o início de eventos sequenciais que tornam o espermatozóide apto a fecundar o oócito. Este processo pode ser mimetizado in vitro a partir de meios adequados, os quais são essenciais para o progresso da técnica de fertilização in vitro (FIV) em diversas espécies. Especula-se que os baixos resultados obtidos com a utilização da fertilização in vitro (FIV) na espécie equina estejam relacionados com a inabilidade em capacitar seu espermatozóide em laboratório. Existem dois meios que foram utilizados com sucesso para capacitar o espermatozóide equino em laboratório, sendo estes, o meio desenvolvido para a capacitação do espermatozóide bovino (ANDRADE et al., 2008) e o meio utilizado na capacitação de espermatozóide de ratos e camundongos (MCPARTLIN et al., 2008). Desta maneira, o presente projeto tem como escopo comparar, através de análises por citometria de fluxo e por análise computadorizada do sêmen (CASA), esses dois meios descritos na literatura para a capacitação do espermatozóide equino, a fim de verificar qual destes é mais eficiente em promover a capacitação e hiperativação do espermatozóide equino concomitantemente a manutenção da integridade da membrana plasmática e da motilidade por um período de 5 horas de incubação.

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