Adaptacao de metodologia para termoterapia e microenxertia de citros, utilizando camaras de germinacao e crescimento.

• Processo: 04/00261-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Sérgio Alves de Carvalho
• Beneficiário: Vanessa Christina Sabadin
• Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Citrus Sanidade Tratamento térmico Matrizes Viroses
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Citros | Matrizes | Microenxertia | Sanidade | Termoterapia | Viroses

Resumo

Técnicas de detecção e eliminação de vírus e outros patógenos transmissíveis por enxertia são procedimentos de rotina para o desenvolvimento de programas de registro de matrizes de citros. O objetivo desta pesquisa é a adaptação de metodologia para a realização de termoterapia e microenxertia de citros, visando eliminação de patógenos sistêmicos, utilizando câmara de crescimento tipo B.O.D. Serão realizados três experimentos, sendo o primeiro de germinação de sementes de diferentes variedades de porta-enxertos em dois ambientes, o segundo de determinação de temperatura ideal para armazenamento de microporta-enxertos em ponto de microenxertia e o terceiro do tipo e tamanho de estacas para produção de explantes para microenxertia em dois ambientes (sala de crescimento usual do Laboratório de Biotecnologia, com controle de temperatura por ar condicionado central e iluminação por lâmpadas fluorescentes e câmara de crescimento e germinação tipo B.O.D., com controle de temperatura e fotoperíodo). No primeiro experimento será avaliada a germinação de sementes de microporta-enxertos (taxa e velocidade de germinação e índice de poliembrionia), o crescimento do microporta-enxerto e o número de dias necessários para atingir o ponto de microenxertia. No segundo, será avaliada a qualidade das plântulas para microenxertia e a facilidade de realização de incisão para inserção do ápice meristemático No terceiro experimento será determinada a taxa sobrevivência e de contaminação das estacas, o número de brotações emitidas, número de dias para atingir o ponto de retirada de ápices meristemáticos e a qualidade dos explantes. (AU)