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A influência da adição de superplastificantes na determinação da energia de ativação de concretos fabricados com cimentos nacionais através do método da maturidade

Processo: 04/00683-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2007
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Estruturas
Pesquisador responsável:Monica Pinto Barbosa
Beneficiário:Felipe Sakae Bertolucci
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Cimento (construção civil)   Concreto   Propriedades mecânicas   Plastificantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cimento | Concreto | Cura Termica | Energia De Ativacao | Metodo Da Maturidade | Propriedades Mecanicas

Resumo

Este projeto visa da continuidade as pesquisas sobre a determinação da Energia Aparente de Ativação (Ea) para cimentos nacionais. Numa primeira etapa foram pesquisadas as Ea de 6 tipos de cimentos nacionais, e em seguida avaliada a influência da adição da microssilica na determinação da Energia de Ativação (processo Fapesp 01/09372-0). Numa segunda etapa desta pesquisa propõem-se estudar a influência da adição dos superplastificantes na determinação da Energia de Ativação, trabalhando-se com os mesmos tipos de cimentos analisados anteriormente. O conceito da Energia de Ativação em equações químicas foi introduzido por Arrhenius. No caso da hidratação do cimento, considerado como uma reação exotérmica, os reagentes estão em um estado de energia superior aos dos produtos. A diferença existente entre o nível de energia necessária para a ocorrência da reação e o nível de energia dos reagentes é denominado de energia de ativação. Em outras palavras podemos dizer que a energia de ativação é a quantidade a mais de energia que os reagentes devem adquirir para se dar o início da reação. Para a utilização do método de maturidade, necessita-se de uma função que correlacione tempo e temperatura. Esta função foi proposta por Pederson e outros autores originada no modelo de ARRHENIUS, para medir a dependência da velocidade das reações químicas com a temperatura. (AU)

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