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Avaliação dos efeitos de processamento e estocagem na estabilidade do ácido fólico em farinhas de milho e trigo enriquecidas

Processo: 08/05405-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Juliana Azevedo Lima Pallone
Beneficiário:Adriana Teixeira Godoy
Instituição Sede: Faculdade de Química. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/02664-4 - Avaliação dos efeitos de processamento e estocagem na estabilidade do ácido fólico em farinhas de milho e trigo enriquecidas, AP.JP
Assunto(s):Ferro   Zinco   Ácido fólico   Alimentos fortificados   Análise de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentos Enriquecidos | Analise de Alimentos | Espectrometria de absorção atômica | ferro | zinco | Análise de Alimentos

Resumo

O enriquecimento de alimentos com ferro tem se tornado uma prática comum em todo o mundo, já que a deficiência do mineral é apontada como a principal causa da anemia ferro-priva. De acordo com estimativas do Ministério da Saúde, cerca de 45% das crianças brasileiras de até 5 anos (10 milhões de pessoas) têm anemia. Recentemente, no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através da Resolução N°344 de 13/12/02 instituiu o enriquecimento de farinhas de trigo e milho com ácido fólico e ferro. Estudos realizados por diversos pesquisadores, indicam, entretanto, que a suplementação com ferro pode comprometer a biodisponibilidade do zinco no organismo humano. Alguns trabalhos disponíveis na literatura apontam a proporção em torno de 4:1 (Fe:Zn) como desfavorável para o aproveitamento do zinco. Além disso, a ingestão excessiva de ferro está associada a danos oxidativos em células e tecidos e tem sido relacionada com a etiologia de várias doenças, incluindo doenças pulmonares, como por exemplo enfisema, doença de Parkinson, acidente vascular cerebral, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, catarata, cardiopatias, artrite e diabetes, entre outras. As farinhas enriquecidas já estão disponíveis no mercado, entretanto, nenhum dado a respeito do teor do mineral nos alimentos à base dessas farinhas foi encontrado na literatura. Para as análises de ferro e zinco será utilizada a espectrometria de absorção atômica com chama. O plano de trabalho está inserido no Projeto de Jovem Pesquisador em Centro Emergente (04/02664-4), em andamento. (AU)

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