Petrografia e quantificação de parâmetros eruptivos das rochas ácidas da Província Magmática do Paraná

• Processo: 09/02280-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
• Pesquisador responsável: Antonio José Ranalli Nardy
• Beneficiário: Milena Cristina Rosa
• Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
• Assunto(s): Rochas magmáticas Rochas vulcânicas Petrologia ígnea Vulcanismo Propriedades físico-químicas Bacia do Paraná Reologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bacia do Paraná | Formação Serra Geral | Petrogênes de Rochas Magmáticas | Reologia de Magmas | Rochas vulcânicas | vulcanismo ácido | Petrologia Ígnea

Resumo

O vulcanismo ácido Mesozóico da Província do Paraná-Etendeka pode ser considerado como uma das maiores manifestações dessa natureza na superfície da Terra, e seu estudo têm despertado especial interesse por representar os últimos pulsos magmáticos que precederam a abertura da parte sul do Oceânico Atlântico e a formação do continente africano e sul-americano. Embora significativo, o vulcanismo ácido que caracteriza os Membros Palmas e Chapecó da Formação Serra Geral representa apenas 2,5% do volume total de rochas geradas pelo magmatismo e talvez por isso, a bibliografia existente acerca dessas rochas é bem menos significativa do que aquela referente à dos basaltos. Assim há aspectos relativos à origem e evolução dessas rochas que ainda continuam em aberto, dentre eles, o modelo de efusão desses magmas. Para preencher esta lacuna de conhecimento, este projeto tem como objetivo obter informações de parâmetros físico-químicos (temperatura, pressão, densidade, viscosidade, etc.) e petrográficos (estruturas e texturas) das principais fases minerais e a matriz dessas rochas, de forma a caracterizar a reologia desses magmas ácidos e assim poder inferir modelos de extrusão capazes de explicar a forma de jazimento dessas rochas na Província Magmática do Paraná. (AU)