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Indicadores emocionais e concepções acerca do papel materno, do desenvolvimento do bebê e da amamentação em mães de recém-nascidos com malformações físicas, quando comparados com mães de recém-nascidos eutróficos

Processo: 04/01046-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Gimol Benzaquen Perosa
Beneficiário:Isabela Cristina Canavez
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anormalidades congênitas   Relações mãe-filho   Aleitamento materno   Recém-nascido
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apego Mae-Filho | Malformacoes | Recem-Nascidos

Resumo

Os avanços médicos, especialmente da área da neonatologia e da medicina fetal, reduziram a morbidade e mortalidade de crianças com malformações graves e criaram a necessidade de pensar em intervenções que possam garantir seu desenvolvimento e melhorar sua qualidade de vida. Evidências científicas realizadas com prematuros e desnutridos comprovam que variáveis ambientais, especialmente o apego e a mediação de uma mãe capaz de cuidar e prover estimulações, podem amenizar a condição de vulnerabilidade biológica e facilitar a aceitação dessas crianças. Por outro lado, peculiaridades da família e práticas hospitalares podem dificultar o vínculo e a adaptação. Há poucas evidências a respeito das condições emocionais, do vínculo da mãe com um filho portador de malformações visíveis e como ela percebe seu papel de cuidadora. O presente estudo tem por objetivos: a) comparar os indicadores emocionais e concepções acerca do papel materno e do desenvolvimento do bebê entre um grupo de mães de recém-nascidos com malformações aparentes e um grupo de mães de recém-nascidos eutróficos e b) comparar os indicadores emocionais e as representações das mães dos bebês com malformações em dois momentos distintos - após o nascimento e cerca de dois meses após a alta hospitalar. Para tanto, as mães responderão a roteiros de entrevistas semiestruturadas e testes de avaliação. Pretende-se dar tratamento estatístico aos dados e analisar qualitativamente alguns tópicos. (AU)

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