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Desenvolvimento de um tratamento de efluentes da produção do antibiótico Cefamicina C em pequena escala

Processo: 10/01542-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2011
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Eduardo Cleto Pires
Beneficiário:Marina de Pádua Pieroni
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/15984-0 - Produção de bioenergia no tratamento de águas residuárias e adequação ambiental dos efluentes e resíduos gerados, AP.TEM
Assunto(s):Indústria farmacêutica   Efluentes industriais   Tratamento biológico   Tratamento de águas residuárias   Biodegradação   Fármacos   Cefamicinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:efluentes industriais | fármacos | Indústria Farmacêutica | Processo oxidativo avançado | Tratamento biológico | Tratamento avançado de águas residuárias

Resumo

A indústria farmacêutica, assim como qualquer indústria, elimina continuamente seus efluentes contendo uma série de resíduos diversificados no ambiente. Devido a essa diversidade e particularidade dos efluentes, é necessário que cada um deles seja estudado separadamente. Na maioria das vezes, os fármacos produzidos são também eliminados em pequenas quantidades, e permanecem biologicamente ativos em baixas concentrações mesmo após o tratamento das águas residuárias, o que tem contribuído para distúrbios em ambientes aquáticos e desenvolvimento da resistência microbiana. Resíduos de antibióticos vêm sendo encontrados em amostra de solos e ambientes aquáticos de vários países, incluindo o Brasil. A baixa biodegradabilidade dos antibióticos em estações de tratamento convencionais e sua persistência no ambiente, se devem à sua capacidade de deter o crescimento das bactérias e outros microrganismos que compõe o reator biológico. O antibiótico Cefamicina C é bastante particular com relação a sua biodegradabilidade, pois ele é resistente as ²-lactamases de bactérias Gram-negativas, isto é, ele não possui um sistema enzimático próprio capaz de degradar as moléculas, o que dificulta mais ainda sua inativação. O estudo proposto visa realizar ensaios de degradação química combinada à degradação biológica de amostras do caldo final da produção de Cefamicina C de um laboratório universitário da cidade de São Carlos. O principal resultado é o desenvolvimento de um tratamento que seja o mais eficaz possível, porém economicamente viável para ser aplicado a um processo de produção de Cefamicina C em pequena escala, com vistas à eventual aplicação para escalas industriais. (AU)

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