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Analise microscopica e radiografica do processo de reparo alveolar apos implante de osso bovino misto (organico e inorganico).

Processo: 02/13867-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:José Mauro Granjeiro
Beneficiário:Fabio Henrique Gelonese de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante ósseo   Enxerto ósseo   Biomateriais   Reparo ósseo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analise Microscopica | Biomateriais | Enxerto Osseo | Enxerto Xenogenico | Osso Bovino | Reparo Osseo

Resumo

O tratamento tradicional de lesões extensas de tecido ósseo utiliza enxerto autógeno, contudo, inconvenientes como a necessidade de um segundo local operatório e a susceptibilidade a infecções, por exemplo, estimularam o desenvolvimento de outros biomateriais biocompatíveis. Dentre as diversas possibilidades testadas, os materiais xenogênicos de origem bovina apresentam propriedades adequadas. São materiais abundantes, de custo acessível, seguros quanto ao risco de transmissão de doenças. Porém, os implantes xenogênicos apresentam baixa resistência mecânica, e, numa tentativa de melhorar essa resistência, a Baumer S.A. desenvolveu um método que permite a manutenção da estrutura orgânica e inorgânica do osso bovino. O reparo alveolar é um fenômeno que, embora complexo, ocorre de maneira ordenada, envolvendo vários processos, incluindo resposta inflamatória. Ainda de acordo com a literatura, o alvéolo dental é uma cavidade ideal para se avaliar o reparo ósseo. Desse modo pretende-se avaliar, após exodontia do incisivo superior direito de rato e preenchimento do alvéolo com osso bovino misto, o reparo ósseo e a resposta celular a este material por meio de análise microscópica e radiográfica. Serão utilizados 50 ratos machos da espécie Wistar e, ao final dos períodos de 7, 14, 21, 28, 42 e 180 dias pós-cirúrgicos, as peças serão coletadas, fixadas, radiografadas, processadas para analise histológica e confecção das lâminas. (AU)

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