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Preparo intestinal para cirurgia colorretal eletiva: fosfato de sódio (FS) x picossulfato dissódico (PD): estudo prospectivo e randomizado

Processo: 01/12126-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Angelita Habr-Gama
Beneficiário:Fernando Pinho Esteves
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia colorretal   Fosfatos de cálcio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cirurgia Colorretal | Fosfato De Sodio | Infeccao | Preparo Intestinal

Resumo

O método ideal de preparo intestinal para cirurgia colorretal deve ser seguro, efetivo, rápido, de baixo custo, fácil de aplicar e ser bem tolerado pelo paciente. Neste sentido, a busca pelo preparo ideal continua e os métodos disponíveis até o momento persistem como motivo de controvérsia em nosso meio bem como na literatura, sendo motivo de estudo até os dias de hoje. OBJETIVO: Comparar a eficácia e a morbidade do preparo intestinal para cirurgia colorretal com solução de fosfato de sódio e com solução de picossulfato dissódico. METODOLOGIA: A casuística para o presente estudo será constituída por doentes internados na enfermaria HCFMUSP a serem submetidos a cirurgia colorretal eletiva. Serão excluídos do estudo pacientes com suspeita de obstrução intestinal, colite tóxica, megacólon tóxico ou retenção gástrica. Os pacientes serão submetidos a um dos dois tipos de preparo intestinal anterógrado: ou por meio de solução de fosfato de sódio, ou por meio de solução de picossulfato dissódico. Será feita avaliação laboratorial desses pacientes antes e após o preparo, sendo coletados também dados a respeito de complicações pós-operatórias. Além disso a perda ponderar será avaliada por pesagem do paciente no pré e no pós-preparo. A qualidade do preparo será avaliada e classificada (excelente, boa ou ruim) pelo cirurgião no ato cirúrgico, sendo o mesmo feito para o grau de distensão gasosa (ausente, mínima, moderada ou acentuada). (AU)

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