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Monitoramento da evolução da toxicidade de uma cultura de Microcystis aeruginosa e avaliação da remoção de microcistina por oxidação com hipoclorito de sódio, coagulação e flotação por ar dissolvido

Processo: 05/59508-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de março de 2008
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Marco Antonio Penalva Reali
Beneficiário:Eduardo Henrique Migliati
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento de água   Oxidação   Flotação   Microcistinas   Microcystis   Cianotoxinas   Cianobactérias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cianobacterias | Cianotoxinas | Flotacao | Microcistina | Oxidacao | Tratamento De Agua

Resumo

O crescimento desordenado de centros urbanos brasileiros tem proporcionado a ocorrência de florações de algas em reservatórios utilizados para abastecimento público, os quais por sua vez, acabam por prejudicar os usos múltiplos da água. Algumas cepas de algas podem produzir toxinas altamente nocivas quando pertencentes ao grupo cianofíceas ou cianobactérias, podendo estas também produzir metabólitos que alterem as características organolépticas das águas em relação ao gosto e odor. Tendo em vista a importância, em termos de saúde pública, da presença destas toxinas em água para abastecimento, este projeto visa avaliar a remoção de microcistina por técnicas de coagulação, flotação por ar dissolvido e cloração. O projeto envolve basicamente duas etapas. Na primeira deverão ser investigadas as condições necessárias para o cultivo de cianobactérias produtoras de microcistina, para acompanhamento da produção desta toxina no decorrer de ciclos de vinte e uns dias, a fim de se estipular o período mais favorável do ciclo para a coleta de alíquotas da cultura, visando à preparação da água de estudo. Este acompanhamento também servirá para se estabelecer relações entre os parâmetros de pH, cor, turbidez e microcistina da cultura de cianobactérias no decorrer de cada ciclo de três semanas de duração. Na segunda etapa será avaliada a associação de técnicas de coagulação, floculação, flotação por ar dissolvido e oxidação com cloro, visando a remoção da toxina microcistina presente em águas para abastecimento. (AU)

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