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Correlação entre ressonância magnética, expressão do Ki-67 e p53, e prognóstico em astrocitomas

Processo: 07/56144-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Patricia Maluf Cury
Beneficiário:Gibran Franzoni Rufca
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Astrocitoma   Genes p53   Prognóstico   Ressonância magnética   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Astrocitoma | Ki-67 | Prognostico | P53 | Ressonancia Magnetica

Resumo

Os astrocitomas correspondem a 90% das neoplasias primárias do SNC, sendo associado a uma sobrevida de 10% em seis meses. O World Health Organization (WHO) classifica os astrocitomas Graus I a IV. Para avaliação prognostica dos pacientes portadores de astrocitomas são aceitos diversos fatores clínicos, no entanto, diversos estudos vêm propondo que os marcadores Ki-67 e p53 e o estudo por ressonância magnética (RM) também podem ser utilizadas na avaliação prognostica. Entretanto, existem dados conflitantes na literatura sobre esta relação, logo, o estudo tem como objetivo avaliar a correlação entre a expressão do Ki-76 e do p53 em amostras de astrocitomas humanos graus II a IV, as características da RM e o prognóstico dos pacientes. Serão estudados retrospectivamente 15 Astrocitomas Grau II; 15 Grau III e 15 Grau IV acompanhados no Hospital de Base de São José do Rio Preto de Dezembro de 2006 a no máximo de Janeiro de 2002. O prognóstico será avaliado mediante revisão de prontuários. O estudo das proteínas p53 e Ki-67 será realizada com o auxílio da técnica imunohistoquímica e análise quantitativa através de contagem manual. Serão estudadas na RM: realce ao contraste; necrose; edema; hemorragia; intensidade das lesões em T2; presença de cistos; multifocatidade das lesões; presença de imagens satélites. A análise estatística será realizada utilizando-se testes não paramétricos: medianas, ANOVA, regressão logística, estatística tabulada, Kaplan-Meier e Cox, com nível de significância menor ou igual a 5%. (AU)

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