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Avaliacao da eficacia de uma intervencao psicologica na reducao de ansiedade e de nao-colaboracao em pacientes odontopediatricos.

Processo: 06/03559-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Rosana de Fátima Possobon
Beneficiário:Marina Trevelin Souza
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia aplicada   Ansiedade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade | Estrategias De Manejo | Medo Odontologico | Psicologia Aplicada | Manejo do comportamento

Resumo

Tratamentos realizados em situações de urgência e a falta de habilidade do dentista em lidar com o paciente infantil podem levar a criança a desenvolver medo do tratamento odontológico. O medo parece ser um fator predisponente para comportamentos de não-colaboração manifestados durante as práticas de higiene oral realizadas no consultório e em casa. Pacientes odontopediátricos podem manifestar o medo por meio de comportamentos incompatíveis com o tratamento odontológico, tais como, choro, recusa em abrir a boca, agressão física ou vômitos, na tentativa de esquivar-se do atendimento. As questões comportamentais figuram entre os principais motivos referidos pelas mães para interromper a sua participação nos programas preventivos oferecidos pelo Cepae-FOP-Unicamp, ou seja, a mãe parece desistir de participar porque a criança chora durante os atendimentos e não permite a realização de práticas domiciliares de higiene oral. Estes dados sugeriram a necessidade da realização de intervenções psicológicas para manejar os comportamentos da criança, auxiliando-a a enfrentar a situação de tratamento de forma mais tranqüila. A adaptação da criança à situação odontológica permitiria a realização de sessões menos ansiogênicas e, portanto, com menor potencial para levar a mãe a desistir de participar do programa. O estresse experimentado pela criança, antes e depois das sessões de adaptação, será investigado por meio da avaliação dos níveis salivares de cortisol.

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