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Identificacao dos epitopos de proteinas recombinantes do virus da tristeza dos citros reconhecidos por anticorpos monoclonais.

Processo: 02/08020-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Dagmar Ruth Stach - Machado
Beneficiário:Marcio Lorencini
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Testes imunológicos   Epitopos   Anticorpos monoclonais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos Monoclonais | Capao Bonito | Epitopos | Espectrosmetria De Massa | Imunodiagnostico | Virus Da Trsiteza Do Citros

Resumo

O Brasil, principalmente a região paulista, destaca-se na citricultura mundial como o principal produtor e exportador de suco de laranja. Porém, nos últimos sessenta anos, uma doença viral conhecida como "Tristeza" tem acarretado sérios danos nas plantações citrícolas brasileiras, causada por um membro da família Closteroviridae, o CTV (citrus tristeza virus). Dentre os isolados brasileiros do CTV, o complexo Capão Bonito (CB) é considerado o mais prejudicial, composto por estirpes: fortes que podem levar a acentuados danos econômicos nas plantações, comprometendo o desenvolvimento das plantas infectadas que apresentam baixo crescimento, brotos curtos, galhos quebradiços, folhas e frutos menores e com sintomas de deficiência de nutrientes. Embora o imunodiagnóstico com anticorpos monoclonais seja o método mais rápido para a detecção do CTV, a ausência de dados quanto à especificidade dos epítopos reconhecidos por estes tem dificultado a avaliação das estirpes envolvidas no complexo CB. Este projeto visa efetuar a caracterização dos epítopos reconhecidos por anticorpos monoclonais obtidos por Stach-Machado (1998), com o intuito de possibilitar o estabelecimento de um imunodiagnóstico mais eficiente na diferenciação de estirpes brasileiras fracas e severas, uma vez que a rápida e precisa identificação do CTV é necessária para a adoção de medidas de controle adequadas, visando impedir um grande prejuízo nas plantações afetadas. (AU)

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