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Maturacao de ilhotas de ratos neonatos e protecao contra o estresse oxidativo por aminoacidos.

Processo: 04/13561-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Boschiero
Beneficiário:Ana Paula Gameiro Cappelli
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/13218-0 - Estudo do mecanismo de secreção de insulina em células B pancreáticas durante o período perinatal e na prenhez: participação das vias de sinalização de prolactina e da insulina nas várias etapas do processo secretório e alterações induzidas por desnutrição proteica e distúrbios do metabolismo lipídico, AP.TEM
Assunto(s):Aminoácidos   Recém-nascido   Ilhotas pancreáticas   Peróxido de hidrogênio   Estresse oxidativo   Glicose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aminoacidos | Estresse Oxidativo | Glicose | Ilhotas Pancreaticas | Neonatos | Peroxido De Hidrogenio

Resumo

A homeostase glicêmica depende fortemente da secreção de insulina pelas células B pancreáticas, que ocorre principalmente em resposta à metabolização de glicose. Entre os elementos fisiológicos que afetam a secreção de insulina estão lipídeos, aminoácidos, hormônios e ligantes de receptores na membrana plasmática. As vias metabólicas, bem como proteínas encontradas na célula B, dão origem a radicais livres que desbalanceam o equilíbrio anti- e pró- oxidantes na célula B, afetando o metabolismo de glicose e regulando a secreção de insulina estimulada por glicose; soma o feto de a célula B ser especialmente deficiente em mecanismos varredores de radicais livres. Resultados obtidos em nosso laboratório sugerem que o mecanismo principal de inativação dos radicais de oxigênio seja mediado por NAD(P)H, que a célula B mantém em concentração relativamente alta no citoplasma, através de lançadeiras que o exportam da matriz mitocondrial. Esse sistema das lançadeiras é dependente da disponibilidade de aminoácidos, sobretudo L-glutamato e L-cisteína, que podem ser oferecidos às ilhotas em cultura. O projeto tem por objetivo testar a modulação da defesa antioxidante (contra H2O2) e o processo de maturação da secreção de insulina em ilhotas neonatais por aminoácidos, em especial os que geram atividade antioxidante como a L-cisteína e a L- histidina, ou que podem ser convertidos a L-glutamato, inferindo os mecanismos petos quais esses atuam. (AU)

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