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Imunossupressão na leishmaniose visceral experimental em hamsteres: Avaliação da resposta proliferativa in vitro de células esplênicas e células mononucleares de sangue periférico a antígenos secretados/excretados e antígeno total de Leishmania chagasi

Processo: 09/07158-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:José Angelo Lauletta Lindoso
Beneficiário:Anne de Sena
Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Citocinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antigeno secretado e excretado | células esplênicas | células periféricas | citocinas | panantigeno | Relação parasito-hospedeiro

Resumo

O hamster é considerado o melhor modelo para o estudo da imunossupressão na leishmaniose visceral (LV), pois desenvolve a doença plenamente manifesta. Assim como observado em humanos, neste modelo o perfil de citocinas produzidas parece não obedecer a um padrão que seria responsável pelo controle ou progressão da infecção, havendo produção de citocinas do padrão Th1 e Th2. A produção de citocinas imunossupressoras relacionadas ao mecanismo de escape do parasito, no início da infecção, é induzida por proteínas secretadas e excretadas pelo parasito. Já a produção de citocinas protetoras da infecção é relacionada às proteínas intracelulares do parasito. Nos estudos de imunossupressão na LV e na doença de chagas são observados diferentes graus de proliferação celular que variam de acordo com a célula estudada. Acreditamos que os diferentes resultados encontrados possam depender também da origem do antígeno. Hipotetisamos assim que a imunossupressão possa ocorrer no início da infecção (12 e 48 horas) com resposta proliferativa diferente entre células esplênicas e células mononucleares do sangue periférico de hamsteres com leishmaniose visceral; frente à antígeno bruto e à antígeno secretado e excretado do parasito, bem como perfil de citocinas produzidas qualitativamente.

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