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Avaliação do potencial de promoção do crescimento em Araucaria angustifolia e Pinus sp. mediado por rizobactérias produtoras de ácido 3-indolacético (AIA)

Processo: 09/14645-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso
Beneficiário:Thiago Gumiere
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/05146-6 - Biodiversidade vegetal e de organismos edáficos em ecossistemas de Araucaria angustifolia naturais e impactados no estado de São Paulo, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Microbiologia do solo   Crescimento vegetal   Desenvolvimento vegetal   Fertilizantes biológicos   Auxinas   Araucaria angustifolia   Pinus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:auxinas | biofertilizantes | Rpcp | sistema gnotobiótico | 16S rRNA | Microbiologia do Solo

Resumo

Rizobactérias promotoras do crescimento de plantas (RPCP) podem favorecer o desenvolvimento vegetal e, consequentemente, o ocasionar o aumento na produtividade em diversas culturas através da realização de múltiplos mecanismos de ação. Uma das principais formas de atuação das RPCP está relacionada à produção de hormônios vegetais, especialmente o ácido 3-indolacético (AIA). Desse modo, o objetivo deste trabalho é avaliar o efeito de rizobactérias produtoras de AIA sobre o desenvolvimento de Araucaria angustifolia e Pinus sp.. A araucária ocorre na Floresta Ombrófila Mista, apresenta elevado valor sócio-econômico e ambiental, e devido à intensa exploração predatória, é considerada uma espécie ameaçada de extinção, já Pinus sp. também apresenta grande potencial para a produção de matérias primas, como celulose e madeira. Serão utilizadas 5 estirpes bacterianas previamente isoladas da rizosfera de A. angustifolia, que apresentam quantidades de produção de AIA que variam de 3 a 126 µg.mL-1, sendo benéfica esta grande variação por possibilitar avaliações das possíveis concentrações que atinjam o máximo de indução ao desenvolvimento radicular para ambas espécies vegetais. As sementes microbiolizadas serão cultivadas em sistemas gnotobióticos, os quais possibilitarão a quantificação do hormônio vegetal AIA produzido pelos isolados e a avaliação destes sobre o desenvolvimento das plântulas. Os isolados bacterianos produtores de AIA serão caracterizados através do sequenciamento do gene 16S rRNA.

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