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Estudo da dinâmica lenta de polímeros em espaços restritos nanocompósitos intercalados de argila

Processo: 02/00417-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2003
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Tito José Bonagamba
Beneficiário:Roberto Weider de Assis Franco
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Polímeros (materiais)   Argilas   Nanocompósitos   Ressonância magnética nuclear
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argilas | Dinamica | Estrutura | Nanocompositos | Polimeros | Ressonancia Magnetica Nuclear

Resumo

Nanocompósitos formados pela intercalação de polímeros em argilas constituem uma classe de materiais de grande interesse tecnológico, visto que apresentam melhores propriedades macroscópicas tais como maior módulo elástico, resistência mecânica, resistências a solventes e ao calor, menor inflamabilidade e baixa permeabilidade a gases. A descrição da dinâmica lenta de polímeros, bem como as interações entre os polímeros e as argilas representam importantes fatores para o estudo e aprimoramento destes materiais. Neste trabalho será estudada, utilizando métodos avançados de espectroscopia por ressonância magnética nuclear (RMN), a dinâmica lenta de polímeros industrialmente importantes, tais como o politereftalato de etileno (PET), o poliestireno (PS), o polimetilmetacrilato (PMMA) e o policarbonato (PC), inseridos no espaço interlaminar de argilas do tipo esmectita (montmorillonita e hectorita) ou apenas interagindo com a superfície das mesmas, após o processo de delaminação. As características da dinâmica local dos polímeros serão correlacionadas com outros parâmetros dinâmicos e estruturais, obtidos por técnicas complementares, como a difração de raios X, a calorimetria térmica diferencial por varredura, e a microscopia eletrônica por transmissão. Serão estudados também nanocompósitos com polímeros que apresentam condução iônica ou eletrônica, tais como o poli(óxido de etileno) e polianilina, respectivamente. Por esta razão, outras técnicas adicionais, como ressonância paramagnética eletrônica, também serão usadas neste projeto. (AU)

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