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Resistencia de genotipos de melao cucumis melo (l.) a bemisia tabaci biotipo b(hemiptera: aleyrodidae).

Processo: 08/54935-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Edson Luiz Lopes Baldin
Beneficiário:José Paulo Gonçalves Franco da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Antibiose   Resistência de plantas   Melão   Mosca-branca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antibiose | Antixenose | Melao | Mosca-Branca | Resistencia De Plantas

Resumo

Dentre os insetos sugadores que atacam o melão, a mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae), destaca-se uma vez que causa amarelecimento foliar e redução no tamanho dos frutos. Esses danos são causados por contínua sucção da seiva da planta por adultos e ninfas, que entanto em elevada infestação, provocam elevadas perdas na produção. Além disso, os excrementos desses insetos são ricos em açúcares, que ao serem depositados na superfície das folhas, permitem que haja o desenvolvimento de fungos (Capnodium sp.). A colonização desses fungos forma uma camada enegrecida sobre as folhas do melão, dificultando o processo fotossintético da planta, trazendo danos à produção. A mosca-branca também está associada à transmissão de patógenos foliares, como o Carlavirus, causador do amarelão-do-meloeiro. Os sintomas desse patógeno nas plantas são observados nas folhas, principalmente nas mais velhas. Além disso, acredita-se que a infecção por este vírus pode levar a planta a um déficit de sólidos solúveis (brix) nos frutos. Como a maioria dos cultivares de melão é suscetível ao ataque da mosca-branca e o método de controle mais empregado ainda é o químico, torna-se útil e necessário o estudo de genótipos resistentes, que levem a uma menor atratividade, oviposição e conseqüentemente à uma redução no desenvolvimento biológico desse inseto, inibindo assim possíveis contaminações ambientais. Assim, o presente projeto terá por objetivo observar a possível resistência dos genótipos de melão AF-646, AF-682, Don Luis, Frevo, Jangada, Nilo, Vereda (provenientes da Sakata) e Amarelo (provenientes da Hortec) sobre a mosca-branca e será composto por três fases. Primeiramente, sob condições de campo, será avaliada a atratividade e a preferência para oviposição através da contagem do número de ovos e de adultos presentes nas folhas dos genótipos; em seguida, as matérias serão avaliados novamente quanto sua atratividade e oviposição, em casa-de-vegetação. Por fim, em laboratório, serão avaliados parâmetros biológicos do inseto, confinando-os aos diferentes genótipos, a fim de se detectar possíveis níveis de não-preferência paca alimentação e/ou antibiose. (AU)

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