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"avaliacao dos niveis de ansiedade em pacientes com doencas de parkinson em uso de levodopa: assistencia de enfermagem para otimizar a seguranca e efetividade do tratamento"

Processo: 08/55756-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Psiquiátrica
Pesquisador responsável:Carlos Renato Tirapelli
Beneficiário:Amanda Botelho Damasceno
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Levodopa   Doença de Parkinson   Ansiedade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade | Efeitos Colarerais | Enfermagem | Levodopa | Parkinson

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurológica progressiva, crônica, degenerativa do sistema nervoso central, que resulta da morte de neurônios motores da substância negra, acarretando diminuição da dopamina na via negroestriatal. A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em idosos. Embora sua etiologia não seja completamente conhecida, diversos fatores desencadeantes da doença foram sugeridos, destacando-se entre esses os fatores genéticos, aterosclerose, infecções virais, traumatismo craniano, uso de medicamentos antipsicóticos e fatores ambientais. Na década de 70, a Levodopa foi introduzida no mercado, e desde então é o medicamento de primeira escolha no tratamento da DP. A Levodopa é transportada através da barreira hematoencefálica e transformada em dopamina pela ação da enzima dopa descarboxilase potencializando assim a neurotrasmissão dopaminérgica. A terapia medicamentosa com Levodopa, porém está associada a efeitos colaterais, tais como: flutuações motoras, discinesias e distúrbios neuropsiquiátricos que incluem: alucinações e delírios, confusão mental, desordem de comportamento e humor, apatia, alterações cognitivas, desordens do sono, ansiedade e depressão. Outro fator que deve ser considerado em relação aos antiparkinsonianos, é que eles estão intrinsecamente relacionados ao aparecimento de ansiedade em pacientes que os utilizam, principalmente em longo prazo. Sugere-se que o aparecimento da ansiedade tem relação direta com os níveis plasmáticos de levodopa. Sabendo-se que a ansiedade reduz ainda mais a qualidade de vida dos pacientes portadores de DP, este trabalho visa analisar a relação entre redução dos níveis plasmáticos de Levodopa e o surgimento de sinais de ansiedade em pacientes com DP que freqüentam o ambulatório de distúrbios do movimento do hospital das Clínicas da faculdade de medicina de Ribeirão Preto e que estejam em uso do antiparkinsoniano Levodopa (Prolopa ). Além disso, com base nos principais problemas identificados, pretende-se propor ações que devem ser tomadas pelo profissional de enfermagem para que a terapia medicamentosa seja feita de maneira segura a efetiva. (AU)

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