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Efeito do envelhecimento artificial acelerado na resistência de união de compósitos para reparos submetidos a diversos protocolos de armazenamento.

Processo: 08/11381-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Fernanda de Carvalho Panzeri
Beneficiário:Ana Beatriz Silva Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais compósitos   Resistência de união (odontologia)   Envelhecimento artificial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:compósitos | envelhecimento artificial | Materiais Dentários | Resistência de união | Compósitos

Resumo

O reparo, atualmente, vem sendo umas das alternativas mais eficazes para a substituição de restaurações feitas com compósitos, visto que apresentam boas propriedades físico-mecânicas. Porém, não é conhecido se o tempo de uso das restaurações antigas tem influência sobre a resistência de união (RU) destas com o reparo. Este estudo tem como objetivo avaliar a RU de reparos com compósito microhíbrido submetidos ao envelhecimento artificial acelerado (EAA) e a diferentes protocolos de armazenamento. Para isso, serão confeccionados 50 corpos-de-prova (n=10) de resina composta microhíbrida (4 Seasons - Ivoclar/Vivadent), cor A2, com 8mm de diâmetro x 4mm de espessura, que serão agrupados da seguinte maneira: GI - 24 horas de armazenamento em saliva artificial, GII - 7 dias de armazenamento em saliva artificial, GIII - 30 de armazenamento em saliva artificial, GIV - EAA por 384 horas e GV - controle (sem envelhecimento/armazenamento). Após o tratamento de superfície com jateamento de óxido de alumínio de 50µm, aplicação de ácido fosfórico a 35% e sistema adesivo (Adper Single Bond 2 - 3M ESPE), os corpos-de-prova receberão o reparo com o mesmo compósito, entretanto de cor diferente, C3. Em seguida, serão submetidos ao teste de microtração (Emic- Modelo 1L-2000, São José dos Pinhais, PR, Brasil - velocidade da tensão a 0,5mm/mim), após o qual, os valores para RU serão obtidos. Os corpos-de-prova também serão observados em Microscópio Eletrônico de Varredura (Jeol JSM 7500 - SII, Sony, Tokyo, Japan), para análise do tipo de fratura: coesiva, adesiva ou mista.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SILVA SOUSA, ANA BEATRIZ; JARDILINO SILAMI, FRANCISCA DANIELE; ROBERTI GARCIA, LUCAS DA FONSECA; NAVES, LUCAS ZAGO; PANZERI PIRES-DE-SOUZA, FERNANDA DE CARVALHO. Effect of Various Aging Protocols and Intermediate Agents on the Bond Strength of Repaired Composites. Journal of Adhesive Dentistry, v. 15, n. 2, p. 137-144, . (08/11381-7)