O panorama da profissão: uma década do Programa de Acompanhamento do Mercado da Engenharia Cartográfica

• Processo: 07/50135-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2007
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geodésia
• Pesquisador responsável: João Fernando Custódio da Silva
• Beneficiário: Igor Rasteiro Oliveira Santos
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Mercado de trabalho Inovações tecnológicas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Engenharia Cartografica | Engenharia Consultiva | Inovacao Tecnologica | Mercado De Trabalho

Resumo

O Programa de Acompanhamento do Mercado da Engenharia Cartográfica - ênfase no mercado de trabalho - foi iniciado em 1995 e a cada três anos um levantamento foi feito. 2007 é o ano em que deve ser feito o quinto levantamento, de modo a continuar acompanhando-se o comportamento de aspectos importantes para os profissionais, para as instituições e para o sistema de ciência e tecnologia brasileiro, no que tange à Engenharia Cartográfica. Um país como o Brasil, de grande extensão territorial, requer mapeamento topográfico e temático, e atualização constante da área mapeada, para subsidiar o planejamento em seus múltiplos aspectos e a tomada de decisão. A contribuição do trabalho intelectual do engenheiro cartógrafo é uma variável importante para o desenvolvimento científico e tecnológico, porque ele atua tanto na geração e construção do conhecimento, tendo por base a formação de recursos humanos qualificados nos níveis de graduação e de pós-graduação, como na aplicação dos materiais e métodos desenvolvidos por conseqüência da pesquisa científica e tecnológica no campo da engenharia consultiva. Os resultados propiciam informações objetivas a estudantes, principiantes e formandos, profissionais recém formados e experientes, empresários, professores e pesquisadores. Estes passam a ter dados e informações importantes para analisar o potencial de absorção da inovação tecnológica em função da atuação dos profissionais em áreas mais avançadas do ponto de vista tecnológico. (AU)