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Aplicacao de pericardio bovino liofilizado estabilizado com hidrogeis de polialdeido no desenvolvimento de valvulas biologicas e avaliacao de algumas propriedades fisico-quimicas, mecanicas e biologicas.

Processo: 09/50736-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Pesquisador responsável:Bronislaw Polakiewicz
Beneficiário:Janaina Aline Galvao Barros
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Tecidos biológicos   Liofilização   Hidrogéis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | Hidrogeis | Liofilizacao | Pericardio Bovino | Tecidos Biologicos | Valvula Cardiaca

Resumo

Pericárdios bovinos são comumente tratados com o glutaraldeído para a confecção de biopróteses cardíacas, contudo, essa metodologia não elimina todas as atividades metabólicas dos tecidos colágenos, causando uma calcificação tardia pós-implante. Estudos têm demonstrado que biopróteses tratadas com glutaraldeído e posteriormente liofilizadas tem suas propriedades físico-químicas melhoradas, não apenas pela diminuição da calcificação, mas também por melhorar as características dos dispositivos implantáveis. A liofilização de tecidos biológicos é utilizada para oferecer estabilidade adequada por longo período de armazenagem em temperaturas ambientes. Hidrogéis têm sido aplicados como alternativa em melhorar a adesão dos implantes assim como melhorar ou manter as propriedades físicas e mecânicas, além de reduzir a imunogenecidade desses tecidos. Hidrogéis a base de poli(N-vinil-2-pirrolidona) (PVP) são muito utilizados como biomateriais por não apresentarem toxicidade, além disso, apresentam a propriedade de inchamento (Rogero, 2002). Pretende-se recobrir amostras de pericárdio bovino liofilizado com hidrogéis de polialdeído analisando suas propriedades mecânicas, citotoxicidade, potencial de calcificação e de adesão e crescimento de células endoteliais a partir de simulações e testes já conhecidos em literatura. Estes pericárdios serão avaliados para uma possível aplicação como bioprótese cardíaca valvular. Deve-se analisar o grau de água absorvida pelos pericárdios recobertos com polialdeído a partir de Isotermas de Sorção de Umidade e classificá-los como mais ou menos hidrofílicos em relação ao pericárdio recoberto com glutaraldeído. (AU)

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