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A fragilidade ambiental no Pontal do Paranapanema: um estudo de caso aplicado a bacia do Ribeirão Bonito, no município de Teodoro Sampaio, São Paulo

Processo: 99/10850-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2001
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Jurandyr Luciano Sanches Ross
Beneficiário:Rosangela Do Amaral
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Erosão do solo   Pontal do Paranapanema (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erosao | Fragilidade Ambiental | Instabilidade Emergencial | Instabilidade Potencial

Resumo

O Pontal do Parapanema, localizado no Oeste do Estado de São Paulo, é uma área degradada, caracterizado por pastagens extensivas em relevo de colinas amplas com intensos processos erosivos. O desmatamento gerado pela ocupação desordenada e irregular, que deu-se com a grilagem das terras na região e a construção da ferrovia E. F. Sorocabana, no início do século, acabaram por agravar os processos erosivos dos solos, natural mente já suscetíveis. O objetivo da pesquisa é analisar as fragilidades ambientais naturais face às intervenções antrópicas na Bacia do Ribeirão Bonito, no município de Teodoro Sampaio. Nessa bacia ocorrem quatro tipos de uso da terra: a área urbana; a área restrita ao Pq. Est. do Morro do Diabo, destinada à preservação da fauna e flora; as pastagens; as agriculturas. Serão efetuados estudos sobre a fragilidade para estabelecer as diferenças entre esses usos e os efeitos erosivos sobre cada um. O potencial natural à erosão é definido pelas características pedológicas e geomorfológicas combinadas. A fragilidade, definida pelos fatores antrópicos, combina o potencial natural com o uso empregado ao solo. Para a análise, será utilizado o software SPRING, desenvolvido pelo INPE, que de maneira rápida e com precisão gerará o mapa síntese, Carta das Unidades Ecodinâmicas de Instabilidade Potencial e Emergente, derivado da base de dados digitalizada. (AU)

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