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Relacao entre o uso cronico de fenitoina e volume cerebelar: estudos volumetricos a ressonancia magnetica.

Processo: 00/04274-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2000
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Fernando Cendes
Beneficiário:Felipe Antonio de Marco
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Fenitoína   Ressonância magnética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atrofia Cerebelar | Epilepsia | Fenitoina | Ressonancia Magnetica

Resumo

A fenitoína é uma das drogas de primeira escolha para muitos tipos de epilepsia, mostrando-se eficaz em várias formas de crises parciais e generalizadas. Dessa forma, com seu amplo uso, vêm à tona seus efeitos indesejados. Um de seus efeitos colaterais "mais marcantes é causado por sua ação tóxica direta para o cerebelo, mais especificamente sobre as células de Purkinje, que pode levar a uma disfunção cerebelar com sintomas característicos, como com ataxia, diplopia, nistagmo e outros[1-9]. O objetivo de nosso estudo é avaliar o uso prolongado de fenitoína e sua relação com a atrofia cerebelar, através de medidas de volumes do vérnis e dos hemisférios cerebelares por uso de ressonância magnética (RM). Será então verificado se há relação entre o tempo de uso e/ou dose do fármaco com o grau de lesão encontrada. (AU)

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