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Estudo psicofisico sobre a gravidade de infracoes de transito com condutores habilitados antes e apos a implantacao do novo codigo brasileiro de transito - 1998.

Processo: 00/10524-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Susi Lippi Marques Oliveira
Beneficiário:Rodrigo Tagomori Tanaka
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Prevenção de acidentes   Psicologia do trânsito   Segurança no trânsito   Psicologia ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estimacao De Magnitude | Infracoes De Transito | Prevencao De Acidentes | Psicologia Ambiental | Psicologia Do Transito | Seguranca No Transito

Resumo

Atualmente, com a introdução do Novo Código de Trânsito Brasileiro (NCTB)-1998, as relações do homem com o trânsito se tornaram de tal forma conflitiva, que exigem constante revisão e aperfeiçoamento. Este conflito deriva-se da nova proposta de comportamento atribuído pelo "Código" vigente de trânsito e pelo comportamento atual dos condutores de veículos que precisa ser eliminado ou minimizado; pois normas de conduta que bem atendiam no passado, hoje não são mais satisfatórias. O presente estudo tem como objetivo verificar o nível de informação dos condutores a respeito do NCTB (1998), bem como o julgamento dos mesmos sobre a gravidade das infrações de trânsito em relação ao nível de gravidade imposta no NCTB, utilizando o método de estimação de categorias e estimação de magnitude/Ainda, o estudo terá como finalidade comparar grupos de condutores que se habilitaram antes do NCTB (1998) com grupo de condutores que se habilitaram após a implantação do mesmo em 1998. O propósito desta comparação será de verificar se a proposta do NCTB, quanto à preparação/instrução de novos condutores (freqüentar aulas, novo material didático, etc) propicia uma melhor formação e, ainda, se há diferenças entre os dois grupos de condutores quanto ao julgamento de magnitude e categorização da gravidade das infrações de trânsito. (AU)

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