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Resposta inflamatoria uterina apos inseminacao artificial com semen de diferentes qualidades espermaticas avaliadas por associacoes de sondas fluorescentes em equinos

Processo: 09/50768-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Eneiva Carla Carvalho Celeghini
Beneficiário:Fábio Luis Valério Pinaffi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fertilidade   Corantes fluorescentes   Inseminação artificial   Endometrite   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endometrite | Equino | Fertilidade | Iltrassom Doppler Colorido | Inseminacao Artificial | Sondas Fluorescentes

Resumo

O objetivo deste trabalho é comparar a resposta inflamatória uterina em éguas considerando hemodinâmica uterina e citologia endometrial após a inseminação artificial (IA) com sêmen de alta e baixa qualidade, determinada pela integridade de membrana plasmática e acrossomal e função mitocondrial dos espermatozóides por sondas fluorescentes. Amostras de sêmen serão avaliadas pela associação das sondas fluorescentes: PI, FITC-PSA e JC-1 e agrupadas de acordo com o percentual de células apresentando integridade de membrana plasmática, integridade de acrossomo e função mitocondrial (PIAIC). Doze éguas serão previamente selecionadas, descartando do experimento aquelas que tenham predisposição à endometrite, levando-se em conta o histórico reprodutivo e o exame ginecológico. As éguas serão divididas em três grupos: Grupo controle, não inseminado (n=4), Grupo inseminado com sêmen de qualidade superior (40 a 60% de espermatozóides PIAIC, n=4) e Grupo inseminado com sêmen de qualidade inferior (10 a 30% de espermatozóides PIAIC, n=4). Será realizado o acompanhamento do desenvolvimento folicular ovariano diariamente, sendo que, na presença de um folículo 2:35 mm, será administrada gonadotrofina coriônica humana (hCG) para induzir a ovulação. A avaliação do ambiente uterino será realizada por ultrassonografia transretal com Doppler colorido e por swab com escova ginecologia, em seis períodos: antes da ovulação (logo após a aplicação de hCG), 4 h, 24 h, 48 h, 7 dias e 14 dias após a IA. O diagnóstico de gestação será realizado 14 e 30 dias após IA. Os dados serão analisados por Qui-quadrado e regressão linear pelo programa SAS. (AU)

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