Analise da evolucao cariotipica em especies da subtribo lychnophorinae (vernonieae:asteraceae) atraves de mapeamento fisico de sequencias repetitivas de dna.

• Processo: 04/09743-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
• Pesquisador responsável: Eliana Regina Forni Martins
• Beneficiário: Mariana Esteves Mansanares
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Citogenética Peixes Asteraceae Citotaxonomia Cromossomos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Asteraceae | Citogenetica | Citotaxonomia | Cromossomos | Fish | Lychnophorinae

Resumo

A subtribo Lychnophorinae abrange 9 gêneros, a maioria endêmicos aos campos rupestres nos estados de Minas Gerais, Bahia e Goiás. Existe diferença de interpretação do número e da identidade de espécies da subtribo, tornando-se problemática a delimitação dos gêneros. Os números cromossômicos conhecidos para as espécies distribuem-se entre espécies de diversas seções de Lychnophora e também de gêneros próximos, e não podem ser usados como caracteres distintivos nos níveis intergenéricos e infragenéricos. Entretanto, números cromossômicos são muito importantes na diferenciação de algumas espécies de Lychnophora. Outros caracteres cariotípicos foram analisados em espécies da subtribo, como tamanho e morfologia dos cromossomos, evidenciando relativa constância. Técnicas de citogenética molecular vêm mostrado-se promissoras para estudos citotaxonômicos. Estudos envolvendo a hibridação de DNA in situ, com seqüências de DNAr 45S, têm demonstrado grande diversidade nos resultados em espécies de Lychnophora, com variação de dois a dez sítios de hibridação entre espécies. Assim, a comparação desses marcadores cromossômicos poderá trazer novos subsídios para a taxonomia dos gêneros de Lychnophorinae, assim como poderá permitir a formulação de hipóteses de como tenha ocorrido a evolução cariotípica de seus gêneros, com respectivas espécies. (AU)