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Família Delesseriaceae (Ceramiales, Rhodophyta) do estado de São Paulo, Brasil, baseada em "barcoding", morfologia e distribuição geográfica

Processo: 10/08007-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Mutue Toyota Fujii
Beneficiário:Cecilia Hissami Kano
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/51270-7 - Diversidade das microalgas vermelhas (Rhodophyta) do estado de São Paulo baseada em barcoding, morfologia e distribuição geográfica (RHODO-SP), AP.BTA.TEM
Assunto(s):Biodiversidade   São Paulo   Morfologia vegetal   Rhodophyta   Código de barras
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:barcoding | Biodiversidade | Delesseriaceae | Estado de São Paulo | Morfologia | Rhodophyta | Taxonomia de Criptogamas

Resumo

O plano é parte de Projeto Temático (FAPESP 2007/51270-7) que tem como objetivo o levantamento da biodiversidade de macroalgas vermelhas (Rhodophyta) marinhas e continentais do estado de São Paulo, utilizando a técnica de "barcoding", complementada com dados de morfologia e de distribuição geográfica. Esses dados serão integrados aos obtidos nos projetos anteriores (FAPESP 98/04955-3, CNPq 474021/2007-6, CNPq 473322/2008-0) para a composição de um banco de dados de amostras preservadas e de DNA. No presente estudo será dada ênfase à família Delesseriaceae, que está representada no litoral paulista por 10 gêneros e 15 espécies. Delesseriaceae é uma das cinco famílias da ordem Ceramiales, a qual tradicionalmente é considerada um dos grupos mais derivados de Rhodophyta, que se distingue de todas as demais por produzir célula auxiliar a partir da célula suporte após a fertilização. No Brasil, as espécies de Delesseriaceae caracterizam-se por apresentar talo laminar ou foliáceao com ou sem nervura central, cuja maioria é de pequeno porte, integrando a flora do infralitoral, crescendo associada a outras macroalgas. Este fato torna a obtenção de material uma tarefa difícil, razão pela qual poucos estudos são dedicados a este grupo. O material para o presente estudo foi obtido durante as campanhas realizadas em várias ocasiões dentro dos projetos acima mencionados, contudo, devido à fragilidade do talo e escassez de material fértil, novas coletas poderão ser necessárias para complementar os estudos. (AU)

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