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Avaliacao do efeito protetor sobre a mucosa colonica do extrato de garcinia cambogia durante a inflamacao intestinal experimental.

Processo: 07/01009-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Alessandra Gambero
Beneficiário:Samara Bonesso dos Reis
Instituição Sede: Universidade São Francisco (USF). Campus Bragança Paulista. Bragança Paulista , SP, Brasil
Assunto(s):Óxido nítrico sintase   Anti-inflamatórios   Medicamentos fitoterápicos   Colite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antiinflamatorio | Cicloxigenase | Colite | Fitoterapicos | Oxido Nitrico Sintase | Farmacologia de Produtos Naturais

Resumo

Garcínia é um gênero de plantas clusiáceas que inclui muitas espécies, dentre elas a Garcinia cambogia, tradicionalmente utilizadas pelos indianos na culinária e por suas propriedades digestivas. Adicionalmente, espécies de garcínia são utilizadas pela medicina popular no tratamento de úlceras, diarréia, hemorróidas, tumores e também, como agente antibiótico. Estudos científicos têm mostrado que os constituintes químicos destas espécies possuem várias ações farmacológicas, atuando como agentes de prevenção em modelos de câncer de colon e de língua, e, além de apresentar propriedades antiinflamatórias. Adicionalmente, há relatos que o extrato de garcínia apresenta atividade anti-ulcerogênica. A colite ulcerativa e a doença de Crohn são as formas mais comuns das doenças inflamatórias intestinais, cuja incidência tem aumentado mundialmente nas últimas décadas, sendo sintomas comuns a diarréia, fezes com sangue, perda de peso, dor abdominal e fadiga. Baseado nas ações protetoras sobre o trato digestório descritas na literatura bem como no uso popular da garcínia realizamos em nosso laboratório um estudo-piloto com o extrato de garcinia em animais com colite induzida por TNBS, onde pudemos observar que a administração do extrato por via oral foi capaz de reduzir as lesões macroscópicas bem como os níveis teciduais de mieloperoxidase, um marcador da infiltração de neutrófilos, sugerindo uma ação protetora deste extrato sobre o cólon. Deste modo, surgiu a necessidade de ampliarmos nosso estudo para compreendermos quais os mecanismos envolvidos na ação protetora do extrato de garcinia sobre o intestino durante a resposta inflamatória.

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