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Avaliação do desempenho de reator anaeróbio horizontal de leito fixo (RAHLF) preenchido com argila expandida e espuma de poliuretano no tratamento de água residuária de fácil degradação

Processo: 03/07887-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2005
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Marcelo Zaiat
Beneficiário:Ana Flávia Vieira Pontes
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/05489-0 - Desenvolvimento, análise, aprimoramento e otimização de reatores anaeróbios para tratamento de águas residuárias, AP.TEM
Assunto(s):Biomassa imobilizada   Tratamento biológico anaeróbio   Tratamento anaeróbio   Tratamento de águas residuárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomassa Imobilizada | Cinasita | Espuma De Poliuretano | Processo Anaerobio | Reator Anaerobio De Leito Fixo | Tratamento De Agua Residuaria

Resumo

Estudos feitos com o reator anaeróbio horizontal de leito fixo (RAHLF) mostram que o maior problema encontrado durante a operação do mesmo é a freqüente obstrução do leito fixo, dificultando o escoamento no reator. Tal fato pode estar relacionado com o crescimento da biomassa, ou então com a produção de polímeros extracelulares. Observou-se que a produção de material polimérico ocorre principalmente quando o substrato utilizado é de fácil degradação e pode ser influenciada pelo meio suporte utilizado para a aderência da biomassa anaeróbia. Dessa forma, antes que o reator anaeróbio horizontal de leito fixo possa ser aplicado em grande escala, é necessário descobrir uma forma de minimizar os problemas hidrodinâmicos encontrados durante sua operação. Esse será o objetivo principal deste trabalho, que avaliará o desempenho do RAHLF no tratamento de águas residuárias de fácil degradação, utilizando somente a espuma de poliuretano como meio suporte, em comparação com o uso de dois materiais, a argila expandida e a espuma de poliuretano, ao longo de um mesmo reator. Primeiramente, o reator será operado somente com espuma com tempo de detenção hidráulica variável entre 8 e 2 horas. Na segunda etapa do trabalho, o reator terá metade de seu volume preenchido por argila expandida (cinasita), que permite a aderência preferencialmente de organismos ácido gênicos, e a outra por espuma de poliuretano, que permite aderência microbiana diversificada. (AU)

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