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Taxonomia das formas brasileiras de Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) (Passeriformes: Emberizidae) com base em caracteres morfológicos

Processo: 06/51829-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Luís Fábio Silveira
Beneficiário:Daniela Ludviger Ingui
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Canários   Zoologia (classificação)   Biogeografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distribuicao Geografica | Espece | Sicalis Flaveola Brasiliensis | Sicalis Flaveola Pelzeni | Subespecie | Taxonomia

Resumo

Os canários-da-terra (Passeriformes: Emberizidae; Sicalis) são aves granívoras de pequeno a médio porte que apresentam ampla distribuição pelas paisagens abertas da América do Sul, O gênero é composto por 12 espécies, sendo quatro delas registradas no Brasil. Um dos problemas mais antigos e persistentes na sistemática das aves consiste na classificação de muitas populações alopátricas como subespécies, sem estudos mais precisos que avaliem as variações intra e interespecífica, assim como a distribuição geográfica de cada táxon. No Brasil, Sicalis flaveola apresenta duas subespécies; Sicalis flaveola brasiliensis (Gmelin, 1789) e Sicalis flaveola pelzeni Sclater, 1872, cuja distribuição é disjunta. O presente trabalho tem por objetivo estudar a variação intra e interespecífica dos dois táxons brasileiros, analisando os caracteres de plumagem e de morfometria a fim de reavaliar seu status taxonômico, segundo o conceito filogenético de espécie (PSC). Trabalhos com taxonomia alfa são importantes para estudos de filogenia, biogeografia e filogeografia. Os indivíduos de Sicalis flaveola são muito procurados por traficantes de aves, sendo comum seu registro nos centros de triagem de animais silvestres do Brasil. Por isso, a correta definição e identificação desses táxons são fundamentais para projetos conservacionistas de reintrodução que exijam uma base segura quanto à identidade taxonômica. (AU)

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