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Avaliacao da inibicao latente por um modelo intra-sujeito de supressao condicionada em voluntarios sadios: o paradigma da torre de londres.

Processo: 00/06199-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2001
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Antonio Waldo Zuardi
Beneficiário:Joao Vinicius Salgado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Esquizofrenia   Inibição latente   Supressão condicionada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esquizofrenia | Inibicao Latente | Supressao Condicionada | Torre De Londres | Voluntarios Sadios

Resumo

A inibição latente (IL) ocorre quando a pré-exposição não reforçada de um estímulo prejudica o subseqüente condicionamento a este estímulo. Estudos com ratos sob efeito da anfetamina e/ou antipsicóticos sugerem que a IL pode ser um modelo experimental de esquizofrenia. No entanto, os estudos de IL em seres humanos, até o presente, empregam paradigmas muito diferentes da supressão condicionada (SC) utilizada em ratos. Para tentar solucionar esse problema, nos desenvolvemos um modelo de SC que evidenciou IL em seres humanos. Nesse modelo o estímulo condicionado (EC) foi um tom, o estímulo incondicionado foi um ruído aversivo e a resposta condicionada foi a supressão transitória da resolução de uma quebra-cabeças, a torre de Toronto. O presente projeto objetiva aprimorar o modelo no sentido de melhor adaptá-lo à avaliação da IL em pacientes com esquizofrenia. Se buscará obter IL com a substituição da tarefa da torre de Toronto péla da torre de Londres, cujo grau de dificuldade é menor, e num protocolo intra-sujeito, no qual o mesmo sujeito é testado com dois ECs distintos, sendo pré-exposto a apenas um deles. Esse protocolo elimina a necessidade de um grupo controle não pré-exposto para avaliar a IL nos pacientes. Isso é desejável em função da variação que pode ocorrer nestes em relação a habilidades cognitivas fundamentais. (AU)

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