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Avaliacao de elevada concentracao da bauhinia forficata em ratos diabeticos sobre parametros bioquimicos, teciduais e toxicologicos.

Processo: 07/59455-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Maria Teresa Pepato
Beneficiário:Cleidiane Quiteria da Conceicao
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Bauhinia forficata   Diabetes mellitus experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Anti-Diabetica | Bauhinia Forficata | Diabetes Experimental | Efeito Anti-Hiperglicemiante | Marcadores De Toxicidade | Plantas Hipoglicemiantes

Resumo

Há cerca de 15 anos nosso laboratório vem investigando o efeito de plantas tidas popularmente como antidiabéticas. Nestes estudos empregamos a indução de diabetes em ratos através de estreptozotocina e um modelo bem estabelecido de avaliação de parâmetros fisiológicos e bioquímicos séricos e urinários, que freqüentemente se alteram no diabetes. Neste modelo, os ratos são tratados diariamente por aproximadamente 1 mês com agente hipoglicemiante em estudo e alojados em gaiolas metabólicas que permitem a quantificação dos parâmetros ingestão hídrica e alimentar, volume urinário, glicosúria, uréia e proteínas urinárias. Também quantificamos o peso corporal, a glicemia bem como as atividades das enzimas séricas marcadoras de toxicidade tecidual como aspartato e alanina aminotransferases (AST e ALT) e fosfatase alcalina (ALP), entre outras. O modelo permite também detectar claramente a melhoria desses parâmetros no grupo tratado com insulina possibilitando a sua comparação com o grupo em estudo. Entre as plantas por nós investigadas, o decocto de folhas de Bauhinia forficata revelou efeito de melhoria significativa em alguns parâmetros bioquímicos classicamente alterados no diabetes, porém não com a potencialidade da insulina. A continuidade dos estudos com esta planta envolvem a investigação de um possível efeito mais potente através da administração de uma maior concentração da mesma a ratos diabéticos. (AU)

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